O processo eleitoral de 2014 foi histórico, pois a imprensa brasileira em suas atuações parciais e nítidamente partidárias não elegem mais governadores e presidentes da república, em fim perderam totalmente a capacidade de manipular as massas para fins políticos.
A uso da internet e as redes sociais foram os grandes protagonistas desta mudança.
Neste novo cenário ratifica-se a concepção de que não seja necessário regular a mídia tendo em vista que o governo tem 4 ferramentas poderosíssimas para dar um bom freio de arrumação nesta mídia golpista que ainda não se conformou com o resultado das eleições sem a necessidade de se envolver em polêmicas.
A título de exemplo o referido controle poderá ser (mal) interpretado como uma forma de censura e consequentemente o governo federal terá mais desgastes (desnecessários) com a opinião pública, vejamos algumas dicas (alternativas) para tentar equacionar este problema de limitar a atuação parcial de alguns setores da imprensa brasileira com fins políticos partidários, mas sem interferir no Direito Constitucional fundamental de todos os cidadãos brasileiros concernente ao direito ao acesso a informação disposto no artigo 5º, incisos XIV, XXXIII e XXXIV alínea “b” da Constituição Federal.
1) Tornar o sinal da emissora NBR (Nacional Brasil) aberto para que a população de todo o Brasil conheça mais de perto as ações do governo federal e possa até fiscalizar e cobrar a sua efetivação da forma que foi proposta a fim de coibir a corrupção nos entes governamentais federais e o setor privado.
Esta medida ajudará o povo brasileiro a fiscalizar mais de perto as ações do governo e também auxiliar no enfrentamento a corrupção.
Se querem combate a corrupção em "alto nível" fica a dica que também impedirá que setores conservadores da imprensa distorça dos fatos para fins políticos-partidários.
2) Reduzir ou até mesmo zerar a tributação federal nos equipamentos de informática e smartphones para que as pessoas possam adquirir equipamentos de informática a custo menor, lembro-me que nos tempos de FHC o computador era um artigo de luxo.
3) Expandir ao máximo a rede de internet em banda larga para massificar o acesso a internet a toda a população brasileira, dando a esta a mesma acessibilidade que o rádio tem nos lares brasileiros.
4) Cortar gradativamente as verbas publicitárias na rádio e TV e fomentar a propaganda via internet na proporção da sua expansão, pois além de sufocar financeiramente os golpistas midiáticos e ser muito mais barata, também vai gerar uma economia considerável aos cofres públicos.
Outrossim, as mídias tradicionais sobretudo a TV terão que reformular a sua programação televisiva com mais temas informativos, educativos e úteis à população caso queiram sobreviver neste novo mercado, salientando que a atividade de radioteledifusão são concessões públicas advindas do âmbito federal.
Simples assim...
Chega de futilidades e alienações televisivas!
Em outras palavras: "besteirol" como se diz no bom português popular.
Cordialmente,
Antoniel Ferreira Junior
Salvador, capital do Estado da Bahia.
30 de dezembro de 2014.
Salvador, capital do Estado da Bahia.
30 de dezembro de 2014.
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