terça-feira, 30 de dezembro de 2014

PROPOSTAS ALTERNATIVAS À REGULAMENTAÇÃO (DESNECESSÁRIA) DA IMPRENSA BRASILEIRA...

 

O processo eleitoral de 2014 foi histórico, pois a imprensa brasileira em suas atuações parciais e nítidamente partidárias não elegem mais governadores e presidentes da república, em fim perderam totalmente a capacidade de manipular as massas para fins políticos.

A uso da internet e as redes sociais foram os grandes protagonistas desta mudança.

Neste novo cenário ratifica-se a concepção de que não seja necessário regular a mídia tendo em vista que o governo tem 4 ferramentas poderosíssimas para dar um bom freio de arrumação nesta mídia golpista que ainda não se conformou com o resultado das eleições sem a necessidade de se envolver em polêmicas.

A título de exemplo o referido controle poderá ser (mal) interpretado como uma forma de censura e consequentemente o governo federal terá mais desgastes (desnecessários) com a opinião pública, vejamos algumas dicas (alternativas) para tentar equacionar este problema de limitar a atuação parcial de alguns setores da imprensa brasileira com fins políticos partidários, mas sem interferir no Direito Constitucional fundamental de todos os cidadãos brasileiros concernente ao direito ao acesso a informação disposto no artigo 5º, incisos XIV, XXXIII e XXXIV alínea “b” da Constituição Federal.

1) Tornar o sinal da emissora NBR (Nacional Brasil) aberto para que a população de todo o Brasil conheça mais de perto as ações do governo federal e possa até fiscalizar e cobrar a sua efetivação da forma que foi proposta a fim de coibir a corrupção nos entes governamentais federais e o setor privado.

Esta medida ajudará o povo brasileiro a fiscalizar mais de perto as ações do governo e também auxiliar no enfrentamento a corrupção.

Se querem combate a corrupção em "alto nível" fica a dica que também impedirá que setores conservadores da imprensa distorça dos fatos para fins políticos-partidários.

2) Reduzir ou até mesmo zerar a tributação federal nos equipamentos de informática e smartphones para que as pessoas possam adquirir equipamentos de informática a custo menor, lembro-me que nos tempos de FHC o computador era um artigo de luxo.

3) Expandir ao máximo a rede de internet em banda larga para massificar o acesso a internet a toda a população brasileira, dando a esta a mesma acessibilidade que o rádio tem nos lares brasileiros.

4) Cortar gradativamente as verbas publicitárias na rádio e TV e fomentar a propaganda via internet na proporção da sua expansão, pois além de sufocar financeiramente os golpistas midiáticos e ser muito mais barata, também vai gerar uma economia considerável aos cofres públicos.

Outrossim, as mídias tradicionais sobretudo a TV terão que reformular a sua programação televisiva com mais temas informativos, educativos e úteis à população caso queiram sobreviver neste novo mercado, salientando que a atividade de radioteledifusão são concessões públicas advindas do âmbito federal.

Simples assim...

Chega de futilidades e alienações televisivas!

Em outras palavras:  "besteirol" como se diz no bom português popular.

Cordialmente,
Antoniel Ferreira Junior
Salvador, capital do Estado da Bahia.
30 de dezembro de 2014.






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